Kardec, em sua época era bastante conhecido por suas contemporâneas como a autoridade ao tocar em temas das novas descobertas entre a relação das novas descobertas entre a relação dos mundos visível e invisível.
Diversas vezes em que ele abordou sobre o tema de medalhas, símbolos e demais coisas, um texto constante na Revista Espírita, em novembro de 1858, tendo o título “Os talismãs — medalha cabalística” trata sobre o assunto.
Uma senhora, que é médium sonambula, informou que determinada medalha possuía poderes especiais de atrair os Espíritos. Pediram a opinião de Kardec a respeito disso.
Visão espírita sobre talismãs e amuletos
Ele explicou que os espíritos são apegados a tais objetos, são, ainda, inferiores aos mesmo que estejam agindo de uma maneira honesta. É que conservam, de certa maneira, as manias e ideias que possuíam enquanto estavam encarnados neste plano. Por outro lado, existem também os Espíritos Zombeteiros, ou falando como se fala nos dias de hoje, os que se divertem a custa da ingenuidade de outras pessoas.
Kardec, como trabalhava com evocação na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, evocou São Luís e pediu para este manifestar a sua opinião em relação a tal tema.
Parece que ele considerou o assunto que já havia sido amplamente debatido e questão encerrada, após ter passado por algumas diretrizes, bastante semelhantes ao pensamento de Kardec.
Em todo o caso, o assunto em questão pode se desdobrar e dar origem aos mais diversos questionamentos, como, por exemplo, se existem objetos com mais ou menos condições que possam absorver os fluidos magnéticos e ficarem mais ou menos tempo impregnados com estes.