Mais conhecido tecnicamente como codificador do Espiritismo, Allan Kardec não chegou a ver sua obra tornar-se popular no país mais católico de todo o mundo. Apesar de ter partido aos 64 anos de idade, ele deixou uma base muito solida para nortear “missionários”. No país podem ser citados Chico Xavier e Dr. Bezerra Menezes.
I — Recebeu a revelação de sua missão no dia 30 de abril de 1856
Segundo a sua biografia que foi divulgada através da União Espírita Mineira (UEM), a primeira revelação sobre a sua missão foi recebida pela médium Japhet no dia 30 de abril de 1856. Ou seja, um ano antes de ser publicado “O Livro dos Espíritos”.
II — Allan Kardec publicou 20 livros de didáticos
Antes de sua primeira obra básica do Espiritismo, ele já havia publicado 20 livros didáticos dos mais diversos temas. De física, passando pela matemática e até de química. Logo em seguida, sendo usados por escolas e universidades.
III — Ele já tinha se chamado Allan Kardec
Em uma das sessões mediúnicas que participou, um espírito de nome Zéfiro contou que ele se chamava Allan Kardec. Porém isso acontece entre 58 e 44 A.C, na época do imperador Júlio César.
IV — Era filho de pais católicos
Allan era filho da dona de casa Jeanne e do juiz Jean-Baptiste. 100 anos depois, o Espiritismo difundiu-se no país mais católico de todo o mundo, que é o Brasil.
V — Desencarnou vítima de um aneurisma
O professor desencarnou em 1869, quando tinha 64 anos de idade, sendo vítima de um aneurisma — uma dilatação que é fora do comum de uma artéria.
Embora vivesse em uma realidade muito distante do país, de alguma forma a sua busca por conhecimento ainda segue na essência do movimento Espírita. Assim, além da caridade, a mente aberta para o novo de uma Doutrina nova, na comparação com as outras crenças.
Vl – “Kardec – O Filme”
Após mais 1 século e meio após o seu desencarne, o médium Allan Kardec ganhou um filme que contou com uma super produção e é transmitido através da Netflix. O filme mostra toda a biografia de Kardec de uma forma super envolvente.
Fonte: Cultura UOL