No livro chamado “Missionários da Luz”, do espírita André Luiz, podemos encontrar a resposta para essa pergunta.
Manassés, atendendo a curiosidade de André Luiz, deu uma explicação de que “completista” é o título designado aos raros irmã que tiram bom aproveito de todas as oportunidades construtivas que o corpo carnal pode oferecer. Esses casos, embora sejam raros, ainda existem. Passam frequentemente, para o plano espiritual, pessoas anônimas, sem fichas propaganda terrestre, porém com um grande lastro de espiritualidade superior.
O “completista”, na qualidade de trabalhador leal e produtivo, pode escolher, a vontade, o corpo futuro quando lhe apraz o regresso a Crosta, em missões de amor e iluminação, ou recebe o veículo enobrecido para prosseguir com as suas tarefas, a caminho e círculos mais elevados de trabalho.
André perguntou para Manasses se ele sabia se algum “completista” que tivesse regressado há pouco tempo a Crosta. Certamente ele teria optado por um organismo irrepreensível. Manasses respondeu que conhecia, sim, porém nenhum dos que ele vira partir, apesar de todos os seus méritos, escolheu forma irrepreensíveis quanto as linhas exteriores.
Pediram, sim, providências em favor de uma existência sadia, se preocupando com a resistência, equilíbrio, durabilidade e fortaleza do instrumento físico, porém solicitaram medidas tendentes a lhes atenuarem o magnetismo pessoal, em um caráter provisório, evitando lhes a apresentação física bastante primorosa, ocultando dessa maneira de beleza de suas almas para a garantia eficiente de suas tarefas, premunindo-se contra todas as vibrações da inveja, despeito, da antipatia gratuita e das disputas que não tem justificativa.