Controle universal do ensinamento dos Espíritos

Em toda codificação espírita, a revelação da Lei Divina é dividida em três momentos, episódios ou partes.

A primeira revelação foi personificada em Moisés, presente nos 10 mandamentos recebidos do Sinai. A segunda foi apresentada através de tudo o que foi ensinado, dando exemplos e experiências de Jesus, que não veio para abolir a lei e os primeiros profetas, mas para cumpri-los. A terceira revelação, por outro lado, não é personificada em nenhum dos indivíduos, pois é apenas uma forma de ensino que é dada pelos Espíritos.

Emmanuel, conselheiro iluminado de Francisco Cândido Xavier, deu instruções em O Consolador que o Espírito Evangélico é o Consolador prometido por Jesus, que, pela voz dos redimidos, espalha luzes divinas por toda a Terra, restaurando a verdade e levantando o véu que cobre o ensinamentos.

Dessa forma, como o Espiritismo não tem nacionalidade, não é regido por um culto particular e não se impõe a nenhuma ou a nenhuma classe da sociedade atual, essa característica faz com que a humanidade seja chamada à fraternidade, amenizando divergências, incompreensões e dissensões.

Por terem sido levadas a todos os cantos do mundo, todas as criaturas referidas na universalidade dos ensinamentos espíritas, características da força desta doutrina libertadora, consoladora e esclarecedora de dúvidas.

No entanto, devido ao julgamento feito pelo globo, e porque existem muitas categorias e ordem de espíritos, que podem transmitir comunicações grosseiras, frívolas, sérias e instrutivas, é que se implantou o controle universal dos ensinamentos dos Espíritos.

Diante de tudo o que foi dito, resta apenas a humilde conclusão de que a união não será produzida pela opinião pessoal de alguns, mas pela voz unânime dos Espíritos que trouxeram e continuam trazendo a terceira revelação de O divino. lei.

Fonte: Agenda Espírita Brasil

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